Qual a sua área de pesquisa?

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Convite lançamento livro de Lúcio Kowarick



Convite lançamento livro de Nestor Goulart Reis


Concrete Conservation Challenges

10th International Docomomo Technology Seminar
Concrete Conservation Challenges

October 23–24, 2009
Museum of Architecture, Wroclaw, Poland


The Wroclaw Seminar will be held in conjunction with recent efforts to commence conservation of famous Centennial Hall by Max Berg (1913). As there are numerous challenges concerning the state of conservation of this iconic masterpiece, the aim of the seminar will be to generate an international forum for discussion of various approaches and conservation efforts which have been successfully carried out on reinforced concrete buildings.

October 23: Seminar
Concrete Conservation Challenges
with Hubert-Jan Henket | Ana Tostões | Jerzy Ilkosz | Renato Dzugaj | Hana Cervinková | Matthias Pfeifer | Iveta Cerna | Denis Zastavni | Ola Wedebrunn | Wessel de Jonge | Marieke Kuipers | Siergiej Fedorov | Ivo Hammer | Ayako Horiuchi | Yamana Yoshiyuki | Kumagai

October 24: Tour
Revaluation of Wroclaw Modern Movement Buildings
Selected buildings are outstanding examples of modern movement architecture, and present recent conservation efforts demonstrating the challenges involved.
Renoma Department Store (H. Dernburg, 1929) | Office Building (H. Poelzig, 1910-12) | Shopping Center ‘Kameleon’ (E. Mendelsohn, 1927-28) | House with Pharmacy ‘Pod Murzynem’ (A. Rading, 1925-28) | Market Hall (R. Plüdemann & H. Künster, 1906-08) | Building Complex on Grunwaldzki Square (J. Grabowska-Hawrylak, 1967) | WUWA Estate – Multi-family House (H. Scharoun, 1929) | Centennial Hall (H. Poelzig & M. Berg, 1913) | Film Producers Building (H. Poelzig, 1911-12)

> The seminar will be held in both English and Polish, with simultaneous interpretation provided. All lectures presented will be published in a special edition of the Docomomo series of technology dossiers.
> There will be no seminar fee, however each participant is expected to pay for their travel and accommodation.
> Please fill in the attached registration form and send it by e-mail to conference coordinator Jadwiga Urbanik <jadwiga.urbanik@pwr.wroc.pl>.

Organizers and sponsors: Wroclaw University of Technology, Faculty of Architecture, Institute of History of Architecture, Arts and Technology | Wroclaw Museum of Architecture | Centennial Hall | Docomomo International Specialist Committee on Technology | Docomomo Poland


Information forwarded by the
International committee for
documentation and conservation
of buildings, sites and neighborhoods of the
modern movement

Docomomo International
Cité de l’Architecture et du Patrimoine
Palais de Chaillot
1, place du Trocadéro
F-75016 Paris
t +33 -1 58 51 52 65
docomomo@citechaillot.fr
docomomo.com

terça-feira, 22 de setembro de 2009

I Congresso de Cultura Ibero-Americana



30 de Setembro a 03 de Outubro de 2009




II Congresso de Cultura Ibero-Americana – Cultura e Transformação Social é uma iniciativa da Secretaria Geral Ibero-Americana (SEGIB), Ministério da Cultura do Brasil e do SESC São Paulo, a ser realizado de 30 de setembro a 03 de outubro de 2009, na cidade de São Paulo. O evento reúne 22 países da América Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela) e da Península Ibérica (Andorra, Espanha e Portugal).




Palestras:

Antonio Albino Rubim - Cooperação Cultural Ibero-Americana: Alguns dilemas

Ariel Vercelli - A gestão digital do direito autoral e direito de cópia como política tecnológica na região Iberoamericana


Armando Silva - Cultura e Transformação Urbana e Social / A cidade imaginada na América Latina e seus arquivos cidadãos

José Pacheco - Reforma na educação para formação do cidadão democrático e participativo


Pedro Jacobi - Cultura, Educação e Sustentabilidade



http://congressoiberoamericano.com.br

ORDEM, DESORDEM, ORDENAMENTO ARQUITETURA, ESPACIALIDADE, PAISAGEM

CHAMADA DE TRABALHOS
SEMINÁRIO INTERNACIONAL
 ORDEM, DESORDEM, ORDENAMENTO
ARQUITETURA, ESPACIALIDADE, PAISAGEM
1807  - 2009
       O Programa de Pós-graduação em Arquitetura da FAU- 1807-2009.
       O Seminário Internacional será realizado nos dias 15 e 16 de dezembro, no Forum de Ciência e Cultura da UFRJ, Av. Pasteur 250, Campo da Praia Vermelha,
       O colóquio deverá refletir as relações e inter-relações da qualidade, da paisagem, do ambiente, da história, crítica arquitetônica do projeto e produção do patrimônio favorecendo a interdisciplinaridade da produção cientifica de pesquisadores, docentes e discentes de programas de pós-graduação e entidades afins. Certamente faremos um percurso sobre o ordenamento, a desordem e a ordem e nas relações com os países lusófonos e hispânicos envolvendo áreas afins que tratam da organização e das formas do espaço, enfocando a Arquitetura e suas correlações com o Urbanismo e o Paisagismo.
       O caráter interdisciplinar do Seminário Internacional Ordem, Desordem, Ordenamento: Arquitetura, Espacialidade, Paisagem –1807-2009 envolverá áreas afins que tratam da organização e das formas do espaço e certamente assegurará a análise ampla de conceitos, métodos, técnicas e fatos decorrentes de momentos históricos marcantes para o nosso desenvolvimento que vêm se refletindo no Brasil e nos demais países de Língua Portuguesa e Espanhola.
       Nesta ótica, as diferentes ambiências físicas, históricas e culturais, desde a transferência do Governo Português para o Rio de Janeiro até a atualidade, serão abordadas sob múltiplas expressões, abrangendo o deslocamento do eixo administrativo para o Atlântico Sul e a constituição dos Países Lusófonos e Hispânicos. 
       O Seminário Internacional está dividido em quatro grandes áreas:
        1. Arquitetura,
        2. Urbanismo,
        3. Paisagismo, e
        4. Patrimônio e Cidade.
       Os trabalhos deverão corresponder à temática central e respectivos sub-temas, contribuindo com novas reflexões sobre o desenvolvimento da arquitetura, do urbanismo, do paisagismo, do patrimônio, da sociedade no Brasil e nos Países Lusófonos e Hispânicos e deverão atender as seguintes especificações:
        Artigo Completo em MS-Word
      • Formato A5, alinhamento justificado, letra Arial 10, espaço antes e depois 6pt e entre as linhas simples, recuo de margens superior e inferior, direita e esquerda 2cm, início do parágrafo a 1,5;
      • As citações deverão ser inseridas sob a forma de notas de rodapé em Arial 8;
      • Os trabalhos deverão ter no máximo 20 páginas no formato A5.
      • Idiomas: português, espanhol, inglês.
       A data-limite para a submissão de trabalhos é 30 de outubro de 2009.
       Os trabalhos deverão ser enviados para:
                                   lmgazzaneo@gmail.com ou secretaria@proarq.ufrj.br    
       Os resultados da seleção serão divulgados até o dia 19 de novembro de 2009.

Chamada de Trabalhos


3º . Seminário DOCOMOMO Norte Nordeste
Tema:

MORTE e VIDA SEVERINAS:

Das Ressurreições e conservações (im) possíveis do patrimônio moderno no NORTE E NORDESTE DO BRASIL



João Pessoa, 26, 27, 28 e 29 de maio de 2010
Local: Cidade Universitária, UFPB.


           O Comitê Científico do 3º. Seminário DOCOMOMO Norte/ Nordeste fará a seleção de trabalhos para comunicação oral e para painel. A seleção será feita em duas etapas. A primeira seleção deverá ser feita através do resumo (máximo de 300 palavras) que deverá ser enviado até o dia 01 de dezembro de 2009. A segunda etapa da seleção definirá a categoria de apresentação do trabalho (comunicação oral ou painel) e será feita por meio da análise do texto completo. 



PRAZOS E ENDEREÇO PARA ENVIO:

O resumo deve ser enviado por e-mail (como arquivo em anexo) para o endereço eletrônico docomomo.br@gmail.com, até o dia 01 de dezembro de 2009. Os trabalhos completos deverão ser enviados em meio digital até o dia 01 de março de 2010 (data de postagem) para o endereço eletrônico: docomomo.br@gmail.com.

Toda a comunicação deve ser feita por e-mail. A seleção final dos trabalhos, conforme as categorias comunicação oral ou painel será divulgada até o dia 30 de março de 2010. O site do seminário é o http://www.ufpb.br/docomomo.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Pesquisa sobre Formação profissional

Participem da pesquisa sobre Formação e Capacitação de Arquitetos, Urbanistas e Engenheiros Civis realizado pela FAU-UFF/ FAPERJ. São menos de 5 minutos para responder aos questionários que têm como objetivos principais identificar o perfil dos egressos destes cursos, competências proporcionadas pela formação e sua aderência às necessidades do mercado de trabalho, e qualificação docente. 

Os questionários estão divididos em três grupos:

1) Profissionais com menos de 5 anos de formado - http://www.encuestafacil.com/RespWeb/Qn.aspx?EID=564445

2) Profissionais com mais de 5 anos de formado - http://www.encuestafacil.com/RespWeb/Qn.aspx?EID=564443

3) Docentes de Arquitetura, Urbanismo e Engenharia Civil (se você é professor nessa área, solicitamos que responda, mesmo se já respondeu a um dos anteriores) - http://www.encuestafacil.com/RespWeb/Qn.aspx?EID=564420

Obs.: Para responder aos questionários 2 e 3 solicitamos especial atenção às questões onde consta "Tempo de formado", para que respondam apenas no tempo corresponde à sua formação nessas áreas da pesquisa.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

16 de Setembro - Dia da Alegria


Não importa se a vida é longa ou curta... bem sei!
O que importa mesmo, é  a felicidade com que comemoramos o nascer de cada dia e a forma com que tocamos o coração das pessoas!
 
FELIZ DIA DA ALEGRIA!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

XI Conferência Internacional de Educação em Engenharia e Tecnologia

Nova data para Submissão do Resumo: 20 de setembro de 2009

INTERTECH'2010
XI Conferência Internacional de Educação em Engenharia e Tecnologia
07 a 10 de Março de 2010, Ilhéus, Bahia - BRASIL
Educação em Engenharia e Tecnologia Inovando para o Crescimento
http://www.copec.org.br/intertech2010/

Organizado pelo: Conselho de Pesquisas em Educação e Ciências (COPEC)
Realização: Conselho Internacional para Educação em Engenharia e Tecnologia (INTERTECH)
Anfitrião: Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Informática e Eletro-eletrônica de Ilhéus (CEPEDI)

Programa Científico: A duração do congresso será de quatro dias. O programa científico incluirá:
. Workshops
. Sessões Plenárias
. Apresentações Orais
. Painéis e Mesas-Redondas

Submissão de Trabalhos: Possíveis participantes estão convidados a submeter eletronicamente um resumo em formato .DOC via e-mail para intertech2010@copec.org.br. Após a notificação de aceite os autores deverão enviar seu trabalho como trabalho completo ou como WIP (trabalho em desenvolvimento). Os detalhes para a submissão de resumos e trabalhos completos, incluindo os modelos, estão disponíveis na homepage do congresso: http://www.copec.org.br/intertech2010/

Anais e Livro de Resumos: Os Anais e o Livro de Resumos do Congresso serão publicados e estarão disponíveis na época do mesmo. Tanto o livro de resumos quanto os Anais estarão registrados na Biblioteca do Congresso Norte Americano e possuirão ISBN tendo validade internacional.

Idioma do congresso: Inglês, Espanhol e Português são os idiomas oficiais do congresso.

Programa Social: Coquetel de Boas Vindas, Banquete e visitas técnicas em Ilhéus estão sendo planejados.

Pré e Pós-Congresso: O Pré e Pós-Congresso estão sendo organizados e os detalhes estão disponíveis na homepage do congresso: http://www.copec.org.br/intertech2010/

Workshops: No dia 07 de Março serão oferecidos alguns Workshops. Os Workshops serão ministrados nos horários: 08:30 às 12:00 e 13:30 às 17:00 (3 horas de duração para cada). Os Títulos e Programas completos serão disponibilizados brevemente na homepage http://www.copec.org.br/intertech2010/

Objetivos: Este Congresso irá promover um fórum internacional para o intercâmbio de informações sobre as pesquisas e os mais recentes desenvolvimentos na melhoria do ensino, em todos os campos da Engenharia e da Tecnologia. Durante o congresso as diretrizes curriculares serão discutidas tão bem como a integração entre o mercado global e a Educação em Engenharia e Tecnologia.

Tópicos: Os autores estão convidados para submeterem trabalhos originais nos seguintes tópicos abaixo sugeridos (mas não limitados a eles):

  • Acreditação e Controle de Qualidade 
  • Educação Continuada em Engenharia e Tecnologia 
  • Desenvolvimento de Currículos 
  • Diversidade em Educação em Engenharia e Tecnologia 
  • Pesquisa em Educação em Engenharia e Tecnologia 
  • Aspectos Internacionais em Educação em Engenharia e Tecnologia 
  • Linguagem e Humanidades em Educação em Engenharia e Tecnologia 
  • Matemática e Ciências Naturais em Educação em Engenharia e Tecnologia 
  • Responsabilidade Social, Ética e Profissional 
  • Qualificação Pedagógica em Educação em Engenharia e Tecnologia 
  • Outros (Você pode submeter resumos e propostas em outros tópicos.) 

Presidente do Comitê Organizador: Claudio da Rocha Brito
Presidente do Comitê de Programa Técnico: Melany M. Ciampi
Presidente do Comitê Local: Jauberth Weyll Abijude
Presidente do Conselho INTERTERTECH: Muthar Al-Ubaidi

Favor enviarem todas as submissões e dúvidas para:
Prof. Dr. Claudio da Rocha Brito
Presidente do INTETECH'2010
Rua Dom Pedro II, 54, 3º andar, sala 312.
11.010-080. Santos - SP, Brasil
Fone: +55-13-3227.1898
Fax: +55-13-3227.1998
Email: intertech2010@copec.org.br
Homepage: http://www.copec.org.br/intertech2010/

Datas Importantes:

Submissão de Resumos:  20 de Setembro de 2009
Notificação de Aceite:     30 de Setembro de 2009
Data limite para envio do artigo no formato exigido e para pagamento da taxa de publicação:  30 de Outubro de 2009
Pre-Congresso:  6 de Março de 2010
Congresso:  7-10 de Março de 2010
Pos-Congresso:  11-12 de Março de 2010

sábado, 12 de setembro de 2009

Prêmio Excelência em Construção Sustentável - Holcim Antac

O futuro da humanidade está ameaçado pelo nosso modelo de desenvolvimento. O desenvolvimento de soluções que tornem a construção civil mais sustentável do ponto de vista ambiental, social e econômico está na ordem do dia. Boa parte destas soluções vai depender da criatividade e competência dos nossos pesquisadores. A Holcim Brasil, em parceria com a ANTAC, convida a você que compartilha desta visão a participar deste esforço.

Participe da 2ª Edição do Prêmio Excelência em Construção Sustentável.Inscrições abertas.

Autores e orientadores de pesquisas de iniciação científica, teses ou dissertações que discutem qualquer um dos aspectos da Construção Sustentável já podem se inscrever. Se você ainda está escolhendo um tema para sua pesquisa, fique atento, você pode se inscrever até 90 dias antes da abertura do ENTAC 2010.



2º HOLCIM ANTAC
PRÊMIO EXCELÊNCIA EM CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
(2009 – 2010)O Prêmio Excelência em Construção Sustentável é um concurso realizado a partir de um convênio entre a Holcim (Brasil) S.A. e a Antac (Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído), com os objetivos, condições e parâmetros estabelecidos no presente regulamento:

OBJETIVO

O Holcim Antac - Prêmio Excelência em Construção Sustentável tem por objetivo promover a pesquisa em nível de graduação e de pós graduação (iniciação científica, mestrado e doutorado) ao premiar as melhores teses de doutorado, dissertações de mestrado e trabalhos de iniciação científica cujo tema esteja relacionado com a “construção sustentável”.

JUSTIFICATIVA

A qualidade de vida dos seres humanos depende muito da qualidade do ambiente construído em que vivem e trabalham. É o setor da construção civil o encarregado de produzir um ambiente construído adequado a tais atividades.

Os impactos ambientais decorrentes das atividades de produção de um setor são proporcionais ao seu tamanho, sendo que a construção civil é um dos maiores setores industriais do Brasil. Assim, ele é um dos maiores consumidores de recursos naturais e, consequentemente, gera uma grande quantidade de resíduos e poluentes, inclusive gases do efeito estufa. Além do mais, por produzir bens que duram dezenas de anos, e como boa parte do consumo de água e energia acontece em edifícios, os projetos da construção civil precisam ser bem pensados, para que haja economia desses recursos.

Mais ainda, a sustentabilidade social do país depende de uma ampliação significativa do ambiente construído – só de habitações são necessários mais de cinco milhões de novas unidades, que não podem continuar sendo feitas com o mesmo impacto ambiental que caracteriza boa parte das tecnologias hoje existentes. O setor representa cerca 15 % do PIB brasileiro e gera 15 % dos empregos; no entanto, parte significativa de seus trabalhadores encontra-se abaixo da linha de pobreza. A informalidade contamina boa parte da sua atividade econômica, desde a realização de projetos, o desenvolvimento de loteamentos e a produção de materiais de construção. Sonegação fiscal e desrespeito a normas técnicas, legislação trabalhista e ambiental são bastante frequentes, limitando fortemente os benefícios sociais e o desempenho econômico do país.

O desenvolvimento de uma construção sustentável vai depender da pesquisa e do desenvolvimento de inovações tecnológicas e gerenciais que tratem de todas essas questões de modo viável, possibilitando sua implementação em grande escala.

INSCRIÇÕES

Poderão ser inscritos trabalhos de iniciação científica concluídos e teses e dissertações defendidas em território nacional nos 24 meses anteriores à data do julgamento do prêmio, que ocorre sempre no primeiro dia do Entac - Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, evento promovido a cada dois anos pela Antac - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído. A data e local do Entac serão divulgados no site www.antac.org.br.

As inscrições deverão ser feitas pelo site:www.premioholcimantac.com.br. O arquivo eletrônico (pdf) do relatório de iniciação científica, da tese ou da dissertação deve ser enviado até 90 (noventa) dias antes do início de cada Entac. A data limite para inscrição será informada no site.

O candidato deverá preencher no site a justificativa da indicação com base nos seis critérios de julgamento do prêmio, bem como indicar os links do seu currículo Lattes e do(s) seu(s) orientador(es). No caso dos trabalhos de pós-graduação, além de cópia eletrônica do trabalho, o candidato deverá encaminhar uma cópia eletrônica da ata de defesa de seu trabalho acadêmico (gerada por um scanner, com a assinatura dos membros da banca e com a data de sua realização). Após o resultado do prêmio, a lista dos projetos participantes será divulgada no site.

DA COMISSÃO JULGADORA

A Comissão Julgadora será constituída por cinco pessoas de reconhecida liderança nas diferentes áreas da construção civil, sendo três representantes da Academia (pesquisadores seniores, com grau mínimo de Doutor, com experiência de pelo menos dez anos em orientação de doutorado e atuantes no tema de construção sustentável) e dois profissionais, não acadêmicos, que atuem em empresas privadas, públicas ou Organizações não governamentais - ONG ou Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP e que desenvolvam atividades em algum dos aspectos de construção sustentável, formando um grupo com conhecimentos multidisciplinares. A indicação dos membros da Comissão é de responsabilidade da diretoria da Antac e da Holcim, sendo seu presidente indicado pela Antac.

Em uma primeira fase do processo de julgamento, serão eliminadas, por consenso dos membros da Comissão, as candidaturas consideradas pouco competitivas frente aos critérios de julgamento propostos.

Os trabalhos considerados qualificados serão então analisados e discutidos com mais profundidade, sendo para cada um designado, pelo presidente da Comissão, um membro relator. Sempre que conveniente, o presidente poderá designar um relator ad hoc que não faça parte da Comissão. Os relatos serão submetidos aos demais membros, orientando as discussões sobre os trabalhos.

Não poderá participar da Comissão ou atuar como relator pesquisador que tenha sido ou que seja orientador de candidato ou possua qualquer outra ligação pessoal (parentesco de até 2º grau) ou profissional (sócio, financiador da pesquisa, empregador, etc.) com o mesmo.

Ao final, cada membro da Comissão votará, de forma aberta, em uma tese, em uma dissertação e em um relatório de iniciação científica para receberem o respectivo prêmio, sendo lavrada a ata do julgamento que será publicada no site www.premioholcimantac.com.br. Serão declarados vencedores os trabalhos que receberem o maior número de votos em cada categoria.

A decisão do júri é soberana e irrecorrível.

Os nomes dos membros da Comissão Julgadora serão definidos após o final do prazo de inscrições, ou seja, 90 dias antes do Entac.

CRITÉRIOS DE JULGAMENTO

Os critérios de julgamento buscam identificar as teses, as dissertações e os trabalhos de iniciação científica que apresentem uma contribuição de excelência no tema da construção sustentável. Essa contribuição deve conter um ou mais dos cinco critérios especificados abaixo, além do critério de excelência acadêmica.

Seguem, então, os critérios de julgamento do prêmio (baseados nos critérios adotados pelo Holcim Awards, promovido pela Holcim Foundation):

GRAU DE INOVAÇÃO E CAPACIDADE DE TRANSFERÊNCIA

Pesquisa e desenvolvimento estão intrinsecamente ligados à introdução de inovações. Um aumento na sustentabilidade da construção depende fortemente do desenvolvimento de soluções inovadoras, seja em conceitos e métodos de projeto, em tecnologia de materiais e componentes, em processos construtivos e até em operação, manutenção e demolição de edifícios que apresentem menor impacto ambiental, aumentem a eco-eficiência ou potencializem os benefícios sociais do setor. No entanto, estas inovações devem ter potencial de serem transferíveis da academia para o mercado ou de abrirem um novo campo para a pesquisa e desenvolvimento.

DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ÉTICA

As teses, as dissertações e trabalhos de iniciação científica devem apresentar idéias e métodos que propiciem grande contribuição social do setor da construção civil. Como o aperfeiçoamento das relações com os vizinhos das obras, a melhoria dos padrões éticos, desde a concepção do projeto, passando pelas atividades de construção, até o seu impacto de longo prazo na comunidade.

ECO-EFICIÊNCIA

Serão selecionadas teses, dissertações e trabalhos de iniciação científica que desenvolvam propostas capazes de aumentar a eco-eficiência da construção em todo o seu ciclo de vida, incluindo a produção de materiais e as fases de construção, uso, manutenção e demolição.

DESEMPENHO ECONÔMICO

Outro critério que será levado em conta pelo júri é a pesquisa e o desenvolvimento de idéias e conceitos que melhorem o desempenho econômico do setor; reduzam custo das soluções construtivas e promovam novas formas de financiamento ao consumidor e de captação de recursos para o financiamento de atividades da cadeia da construção civil.

ADEQUAÇÃO AO CONTEXTO E ESTÉTICA

Uma construção possui um impacto estético muito grande na vida das pessoas e a arquitetura reflete a cultura de um povo. Por isso, idéias e propostas que demonstrem uso inovador e criativo de espaço e de forma são também importantes para uma construção mais sustentável.

EXCELÊNCIA ACADÊMICA

Será, também, analisado o rigor técnico científico do trabalho, bem como da produção científica – principalmente em periódicos indexados nacionais e internacionais – associada ao trabalho de iniciação científica, à dissertação ou à tese desenvolvidos.

SOBRE O PRÊMIO

O prêmio será oferecido em três categorias: iniciação científica, mestrado e doutorado.

Os vencedores de cada categoria receberão um certificado e uma viagem, com direito a um (01) acompanhante, para a cidade de Buenos Aires, Argentina.
O pacote turístico* contemplará:

* transporte: aéreo, ida e volta, para duas pessoas;
* hospedagem: cinco noites em apartamento duplo com café da manhã;
* traslado: aeroporto / hotel / aeroporto;
* validade: até 6 (seis) meses após a definição da data de embarque, considerando que a viagem não poderá ocorrer durante feriados e em períodos de alta temporada (entre 20 de dezembro e 05 de janeiro e no período de carnaval).

Os premiados terão no máximo 30 dias após a premiação para informar a data de sua preferência. A viagem poderá ocorrer somente após 30 dias da definição da data. O prêmio é pessoal e intransferível.

* Não estão incluídos na premiação os custos de: bebidas alcoólicas, extras de caráter pessoal, como telefone, transporte local não previsto no pacote original da viagem, frigobar, lavanderia, excesso de bagagem no transporte aéreo, presentes de qualquer natureza etc.

O segundo e terceiro lugares em cada categoria receberão diplomas de menção honrosa.

Os orientadores das teses, dissertações e trabalhos de iniciação científica premiados, incluindo com as menções honrosas, também receberão certificado de reconhecimento “Orientador de Destaque em Construção Sustentável”, com a indicação do nível do trabalho (iniciação científica, mestrado ou doutorado), da premiação e do biênio em questão.

Todos os trabalhos inscritos, bem como a imagem e nome de seus autores e orientadores, poderão ser utilizados em materiais de comunicação da Holcim e da Antac.

A cerimônia de premiação ocorrerá durante o Entac.

Os nomes dos premiados, bem como sua pesquisa e a data da premiação serão publicados no site:
www.premioholcimantac.com.br.

I Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído - SBQP 2009 e IX Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios

São Carlos, 18 a 20 de novembro de 2009


Apresentação

A Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído [ANTAC] atua no desenvolvimento científico e tecnológico no setor de construção e na melhoria da qualidade do ambiente edificado pelo homem. Nesse contexto, o processo de projeto e a avaliação de projetos se configuram como estratégicos para aprimorar a qualidade do ambiente construído e constituem as etapas nas quais as tecnologias e as soluções são concebidas, desenvolvidas e avaliadas, com repercussões nas demais etapas do ciclo de vida do ambiente (construção, uso e operação, manutenção, requalificação ou descarte).

Com a missão de desenvolver pesquisa acadêmica de alto nível sobre a temática da qualidade do projeto no ambiente construído foi constituído na última assembléia geral da ANTAC [http://www.antac.org.br/] o Grupo de Trabalho Qualidade do Projeto, a partir da união de dois grupos de pesquisadores e profissionais das áreas de Avaliação Pós-Ocupação [APO] e de Gestão do Processo de Projeto. O novo GT desenvolve estudos sobre o processo de projeto em arquitetura, engenharia e desenho urbano, bem como a gestão das atividades profissionais envolvidas e estudos que visem dar retorno aos usuários sobre melhorias, adaptações e correções no ambiente construído.

Como parte das iniciativas para fomentar a pesquisa na área o GT Qualidade do Projeto está organizando o 1o Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído [SBQP 2009] que tem como histórico uma série de eventos nas áreas de APO e engloba, também, o IX Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto de Edifícios.

Promoção

Em seu primeiro edição o SBQP será realizado entre os dias 18 a 20 de novembro de 2009 na Escola de Engenharia de São Carlos, é promovido pela ANTAC (Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído) e organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da EESC - USP, com apoio do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da EESC – USP, da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP, do Departamento de Tecnologia da Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos, e do Departamento de Engenharia de Construção Civil da EPUSP.

Objetivos do Evento

Fomentar as pesquisas sobre qualidade do projeto no ambiente construído;
Estabelecer um Fórum para publicação, apresentação e discussão de trabalhos de pesquisa inovadores na área de gestão, avaliação e qualidade do projeto;
Consolidar o grupo de trabalho e o intercâmbio de pesquisadores na área de qualidade do projeto;
Fomentar a discussão científica - aplicada da qualidade no projeto e fortalecer o intercâmbio de experiências entre profissionais, empresas e instituições de ensino e de pesquisa engajadas no tema em questão.
Programa preliminar

Quarta-feira, 17 de novembro

Tarde
Pré-evento
14:00 – 16:30 - visita ao campus da UFSCar e USP São Carlos)
16:30 - Abertura das Inscrições

Noite
18:00 – 18:30 Abertura Solene do evento
18:30 – 19:30 Mesa de abertura
19:30 – 21:00 - Palestras Qualidade no Projeto
Depoimentos Profissionais: Arquitetos a definir

Quinta-feira, 18 de novembro

Tarde
13:40 – 15:00 Apresentação de artigos 3 e 4 (anfi 1 e 2)
15:00 – 16:00 Palestra Nacional
16:00 – 16:20 Café
16:20 – 17:40 Mesa Redonda 2
17:40 – 18:40 Palestra Internacional 1

Noite
18:40 – 19:30 Plenária do GT Qualidade do Projeto
21:00 – 24:30h Festa de confraternização por adesão

Sexta-feira, 20 de novembro

Manhã
09:00 – 10:20 Apresentação de artigos 5 e 6 (anfi 1 e 2)
10:20 – 10:40 Café
10:40 – 12:00 Mesa Redonda 3

Tarde
13:40 – 15:00 Apresentação de artigos 7 e 8 (anfi 1 e 2)
15:00 – 16:00 Palestra Internacional 2
16:00 – 16:20 Café
16:20 - 17:40 - Mesa Redonda 4
17:40 – 18:00 Balanço do evento e Encerramento do evento oficial.

Abertura Solene
Diretora da EESC – Profa. Maria do Carmo Calijuri
Presidente da ANTAC (se presente) – Prof. Francisco F. Cardoso
Secretário Municipal de Habitação e Planejamento - PMSC
Presidente da AEASC (Associação dos Arquitetos e Engenheiros de São Carlos) – Arq. Reginaldo Peronti
Chefe do Departamento de Arquitetura e Urbanismo – Prof. Renato Anelli
Coordenador da Pós-Graduação Arquitetura EESC USP – Profa. Akemi Ino
Coordenadora do GT Qualidade do Projeto – Profa. Doris C. C. K. Kowaltowski (UNICAMP)
Coordenador do Evento - Prof. Márcio Minto Fabricio
Coordenador Científico do Evento - Profa. Sheila W. Ornstein (FAU-USP)

Palestra Internacional 1
Prof. Dr. António Baptista Coelho, arquiteto e chefe do Núcleo de Arquitetura e urbanismo do LNEC, Lisboa.
Prof. Dra. Sheila W. Ornstein (FAU-USP) - mediador

Palestra Internacional 2
Dr. Dino Bouchlaghem, Editor da AEDM e professor da University of Loughborough, UK.
Prof. Dr. Silvio Melhado (EPUSP) - mediador

Palestra Nacional
Processo de Design na Indústria Contemporânea - Prof. Dr. Henrique Rozenfeld, Produção EESC USP, coordenador do instituto nacional fabrica do milênio / NUMA (a confirmar)
Prof. Dr. Mônica Santos Salgado (UFRJ) – Mediador

Mesa 1 – Métodos de pesquisa em avaliação de projetos
Objetivo: Discutir os métodos e procedimentos qualitativos e quantitativos de pesquisa na área de avaliação da qualidade de projetos do ambiente construído.
Prof. Dr. Antonio Tarcísio da Luz Reis (PROPUR-UFRGS),
Prof. Dr. Paulo Afonso Rheingantz (PROARQ-FAU-UFRJ),
Dr. Odair Moraes
Prof. Dra. Sheila W. Ornstein (FAU-USP)

Mesa 2 – Arquitetura centrado no usuário: gestão de requisitos no processo de projeto
Objetivo: Debater a qualidade do projeto a partir da percepção do usuário e a gestão de requisitos dos clientes ao longo processo de projetos
Profa. Dra. Gleice Azambuja Elali (PPAU-UFRN),
Profa. Dra. Luciana Miron (NORIE UFRGS)
Prof. Dr. Silvio B. Melhado (EPUSP)

Mesa 3 – Valor do usuário e Avaliação de desempenho em projetos de HIS
Objetivo: No contexto de programas governamentais que pretendem a construção em massa de habitações de interesse social, a mesa busca consolidar as experiências de avaliação de HIS e discutir os valores dos usuários a serem incorporados em novos projetos.
Profa. Dra. Doris C. C. K. Kowaltowski (UNICAMP) Prof. Dr. Miguel A. Buzzar (Arquitetura EESC-USP),
Profa. Dra. Nirce Saffer Medvedovski (FAU-UFPel)

Mesa 4 – Desenvolvimento de produtos na construção de edifícios
Objetivos: Discutir com os profissionais e projetistas o processo de desenvolvimento e projeto de edifícios e inovações nas práticas de mercado e possibilidade de transferência de tecnologias e conhecimentos da acadêmica para prática do projeto e do desenvolvimento de produtos na construção de edifícios.
Convidados de construtoras e escritórios de projeto (a definir)
Prof. Dr. Márcio M. Fabrício (EESC USP) – mediador
Balanço do evento e encerramento do evento
Balanço geral dos trabalhos apresentados e dos resultados do evento. Perspectivas para o próximo evento.

Coordenadores do evento e dos temas

Profa. Dra. Sheila W. Ornstein (FAU-USP)
Convite para próxima versão – organizador geral escolhido pela plenária do GT para o próximo evento.

Público Alvo

O evento é destinado ao público de pesquisadores, acadêmicos, pós-graduandos e profissionais envolvidos na Indústria da Construção Civil, focando pesquisadores e profissionais de arquitetura e engenharia civil interessados no tema Qualidade do Projeto.

Assim, o evento contempla:

Pesquisadores, alunos de pós-graduação e comunidade acadêmica em geral;
Profissionais e estudantes das áreas de arquitetura e engenharia civil;
Profissionais do mercado de engenharia e ligados a empresas de projeto e a indústria de construção de edifícios.
Datas Importantes

18 a 20 de novembro
Evento

16 de outubro
Data máxima para Inscrições antecipadas 2

18 de setembro
Data para Inscrições antecipadas 1

15 de setembro
Data máxima para retorno dos pareceres

31 de julho
Data máxima para submissão de artigos (prorrogação)

03 de julho
Data máxima para submissão de artigos

Procedimentos para submissão de trabalhos

Os autores devem submeter artigos de pesquisas e discussões inéditas e relevantes através do sistema eletrônico de submissão http://www.arquitetura.eesc.usp.br/ocs/index.php/SBQP2009/SBQP2009 até 10 de julho.

Os artigos não poderão exceder a 4000 palavras (aproximadamente dez laudas) ou 2Mb e devem conter Titulo em português e em inglês, nome e dados bibliográficos básicos dos autores, resumo (máximo 250 palavras), abstract (máximo 250 palavras), palavras – chave (3 palavras), keywords (3 palavras), fundamentação teóricas, objetivos e método de pesquisa, resultados empíricos (quando houver), conclusões e referencias bibliográficas de acordo com os padrões da NBR 6023:2002 – Referências e NBR 10520:2002.

Procedimentos de avaliação dos trabalhos

A avaliação dos trabalhos respeitará o sistema de avaliação por pares (no mínimo dois pareceres por trabalho) e será desenvolvida pelo comitê científico do evento no sistema Double-blind review.

A avaliação será pautada pelos critérios de correção teórica, originalidade e relevância científica, clareza e qualidade da redação e atendimento as regras de formatação do evento.

Os trabalhos selecionados serão convidados para publicação nos anais do evento, mediante apresentação oral dos mesmos durante as sessões técnicas do evento.

Inscrição no evento

Sócio ANTAC

Até 18/09/2009
250,00
Até 16/10/2009
300,00
De 17/10/2009 até o evento
350,00

Profissionais

Até 18/09/2009
280,00
Até 16/10/2009
330,00
De 17/10/2009 até o evento
380,00

Estudantes de graduação e pós-graduação

Até 18/09/2009
200,00
Até 16/10/2009
250,00
De 17/10/2009 até o evento
300,00

Para inscrições antecipadas até 16/10/2009: Grupos de uma mesma instituição de mais de 10 pessoal têm direito a 10% de desconto sobre o valor das inscrições de seus integrantes.

Temário

Metodologias de projeto e percepção ambiental


  • estímulo à criatividade (inovação, métodos e ferramentas);
  • percepção ambiental e protocolos do processo de projeto;
  • ensino de projeto e prática profissional.
Prática profissional e valorização do projeto


  • participação no processo de projeto (ética e administração do processo);
  • prática profissional de projeto;
  • contrato e escopo de projetos;
  • comissionamento de obras e introdução de melhorias;
  • valorização do projeto de arquitetura e engenharia.


Gestão e coordenação de projetos


  • programa de necessidades (procedimentos e ferramentas);
  • coordenação de projetos;
  • gestão de empresas de projeto;
  • gestão de projetos públicos;
  • gestão Integrada dos Sistemas de Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Projeto.


Qualidade, sustentabilidade e projeto


  • projeto e qualidade ambiental;
  • requisitos de qualidade e projeto;
  • parâmetros e indicadores de qualidade no projeto;
  • projeto de edifícios e certificação ambiental;
  • certificação ambiental de obras e impacto sobre o processo de projeto.


Gestão do conhecimento, Tecnologia da Informação e Projeto


  • gestão do conhecimento empregado nos projetos;
  • software e ferramentas de apoio ao projeto (CAD, BIM);
  • ambientes colaborativos;
  • prototipagem rápida;
  • simulação computacional e projetos;
  • sistemas informatizados de avaliação de projetos.


Teoria e aportes trans-setoriais


  • desenvolvimento integrado de produto;
  • metodologias de projeto ágil;
  • lean design;
  • modelos de design de produtos industriais e paralelos com o projeto do ambiente construído.


Novos modos de vida e projeto


  • impacto das novas tecnologias no uso do ambiente construído;
  • mercado imobiliário e novas propostas espaciais;
  • usos e costumes contemporâneos e adequação do ambiente construído
Avaliação e retro-alimentação do projeto


  • métodos e práticas de avaliações de desempenho;
  • avaliações de desempenho, APO, e retroalimentação do processo de projeto;
  • manuais do usuário (elaboração e aplicação)



Organização do Evento

Coordenação Geral
Márcio Minto Fabricio, EESC USP, Brasil
Doris Catharine Cornelie Knatz Kowaltowski, UNICAMP, Brasil

Comitê Organizador

Antonio Tarcísio da Luz Reis, FAU UFRGS, Brasil
Celso Carlos Novaes, UFSCar, Brasil
Doris Catharine Cornelie Knatz Kowaltowski, UNICAMP, Brasil
Francisco Segnini Junior, FAU USP, Brasil
Luciana Ines Gomes Miron, FAU UFRGS, Brasil
Marcelo Claudio Tramontano, EESC USP, Brasil
Márcio Minto Fabricio, EESC USP, Brasil
Nirce Saffer Medvedovski, UFPel, Brasil
Paulo Roberto Pereira Andery, UFMG, Brasil
Renato Luiz Sobral Anelli, EESC USP, Brasil
Silvio Burrattino Melhado, EPUSP, Brasil
Sheila Walbe Ornstein, FAU USP, Brasil
Sérgio Roberto Leusin de Amorim, FAU UFF
Sheyla Mara Baptista Serra, UFSCar
Varlete Aparecida Benevente, Uniub, Brasil

Comitê Científico
Coordenação Científica
Sheila Walbe Ornstein, FAU USP, Brasil
Marcelo Claudio Tramontano, EESC USP, Brasil

Coordenação científica temática

Prof. Dr. Paulo A. Rheingantz (UFRJ) - Metodologias de projeto e percepção ambiental;
Prof. Dr. Paulo R. Andery (UFMG) - Prática profissional e valorização do projeto;
Prof. Dr. Silvio B. Melhado - Gestão e processo de projeto;
Profa. Dra. Mônica Salgado (UFRJ) - Qualidade, sustentabilidade e projeto;
Prof. Dr. Sérgio Scheer (UFPR) - Tecnologia da Informação e Projeto;
Prof. Dr. Marcelo Tramontano - Novos modos de vida e projeto;
Profa. Dra. Gleice Azambuja Elali (UFRN) - Avaliação e retro-alimentação do projeto.

Comitê Científico [avaliadores]

Alberto Casado Lordsleem Júnior, Universidade de Pernambuco, Brasil
Ana Paula Koury, USJT, Brasil
Anja Pratschke, EESC USP, Brasil
António Baptista Coelho, LNEC, Portugal
Antonio Tarcísio da Luz Reis, FAU UFRGS, Brasil
Ariovaldo Denis Granja, FEC UNICAMP, Brasil
Artur Simões Rozestraten, FAUUSP, Brasil
Azael Rangel Camargo, Brasil
Benamy Turkienicz, UFRGS, Brasil
Carolina Palermo, UFSC, Brasil
Celso Carlos Novaes, UFSCar, Brasil
Claudia Terezinha de Andrade Oliveira, FAU USP, Brasil
Daniel de Carvalho Moreira, FEC UNICAMP, Brasil
David Moreno Sperling, EESC USP, Brasil
Doris Catharine Cornelie Knatz Kowaltowski, UNICAMP, Brasil
Eduardo Marques Arantes, UFMG, Brasil
erica yukiko yoshioka, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Brasil
Francisco Ferreira Cardoso, EP USP, Brasil
Francisco Segnini Junior, FAU USP, Brasil
Gabriela Caffarena Celani, UNICAMP, Brasil
Giselle Arteiro Nielsen Azevedo, FAU UFRJ, Brasil
Gleice Virginia Medeiros de Azambuja Elali, UFRN, Brasil
Guilherme Aris Parsekian, UFSCar, Brasil
Hélio Costa Lima, UFPB, Brasil
João Adriano Rossignolo, EESC USP, Brasil
João Candido Fernandes, UNESP, Brasil
Joubert José Lancha, EESC/USP, Brasil
Karin Maria Soares Chvatal, EESC USP, Brasil
Khaled Ghoubar, FAU USP, Brasil
Luciana Ines Gomes Miron, FAU UFRGS, Brasil
Luiz Antonio Nigro Falcoski, UFSCar, Brasil
Luiz Augusto Contier, USJT, Brasil
Maisa Fernandes Dutra Veloso, UFRN, Brasil
Marcelo Claudio Tramontano, EESC USP, Brasil
Márcio Minto Fabricio, EESC USP, Brasil
Maria Cristina Dias Lay, UFRGS, Brasil
Marina Sangoi de Oliveira Ilha, FEC UNICAMP, Brasil
Miguel Antonio Buzzar, EESC USP, Brasil
Mônica Santos Salgado, PROARQ/FAU/UFRJ, Brasil
Nirce Saffer Medvedovski, UFPel, Brasil
Núbia Bernardi, FEC UNICAMP, Brasil
Patrícia Fraga Rocha Rabelo, UFF, Brasil
Patricia Tzortzopoulos Fazenda, University of Salford, Reino Unido
Paulo Afonso Rheingantz, FAU UFRJ
Paulo Roberto Pereira Andery, UFMG, Brasil
Regina Coeli Ruschel, FEC UNICAMP, Brasil
Renata Gonçalves Faisca, Universidade Federal Fluminense, Brasil
Renato Luiz Sobral Anelli, EESC USP, Brasil
Roberto de Oliveira, UFSC, Brasil
Rosana Maria Caram, EESC USP, Brasil
Rosaria Ono, FAU USP, Brasil
Sérgio Roberto Leusin de Amorim, FAU UFF
Sheila Walbe Ornstein, FAU USP, Brasil
Sheyla Mara Baptista Serra, UFSCar
Silvia Mikami Goncalves Pina, FEC UNICAMP, Brasil
Silvio Burrattino Melhado, EPUSP, Brasil
Simar Vieira de Amorim, UFSCar, Brasil
Simone Barbosa Villa, Universidade Federal de Uberlândia (FAU/UFU)., Brasil
Varlete Aparecida Benevente, Uniub, Brasil
Comissão de trabalho
Marcelo Claudio Tramontano, EESC USP, Brasil
Márcio Minto Fabricio, EESC USP, Brasil
Mônica Santos Salgado, FAU UFRJ, Brasil
Paulo Roberto Pereira Andery, UFMG, Brasil
Sheila Walbe Ornstein, FAU USP, Brasil
Silvio Burrattino Melhado, EPUSP, Brasil
Varlete Aparecida Benevente, Uniub, Brasil

Staff de Apoio
Arq. Doutorando Fabio Queiros
Arq. Mestranda Marina Rodrigues de Oliveira
Arq. Mestranda Michele F. Caixeta
Arq. Mestranda Ana Dorys Muñoz

PESQUISA SOBRE HABILIDADES NO TEMPO

Quer saber como anda sua atuação na administração eficiente do tempo? Responda as questões abaixo, o mais próximo possível da realidade. Depois confira o resultado.


Responda às questões com: Nunca - Às vezes - Várias vezes - Sempre

1)Você chega aos seus compromissos no horário combinado e sempre bem preparado em caso de reuniões/aulas:

2)Você verifica se há um relógio à vista nas salas de reunião/espera/aula/escritório:

3)As reuniões/encontros que você organiza, sejam de trabalho ou de lazer, costumam atingir os objetivos que você esperava:

4)As reuniões/encontros que você organiza costumam cumprir o horário previsto:

5)Você abre e examina as correspondências e documentos que recebe assim que eles chegam às suas mãos:

6)Lê, mesmo que rapidamente, todos os artigos importantes de jornais e revistas:

7)Você tira seu nome da lista de circulação de publicações/e-mail´s que não lê:

8)Você lê as mensagens recebidas por e-mail/carta/etc no mesmo dia em que as recebe:

9)Você consegue terminar as tarefas sem ser interrompido por colegas e/ou familiares:

10)Você decide quantas vezes pode ser interrompido ao longo do dia, em casa, na escola ou no trabalho:

11)Você reserva horários específicos para receber visita de amigos ou colegas, em casa ou no trabalho:

12) Você fecha a porta do escritório ou do seu quarto quando quer pensar em estratégias ou trabalhar:

13)Você diz às pessoas que retornará suas chamadas em seguida e cumpre isso:

14)Você costuma limitar a duração das chamadas telefônicas:

15)Você permite que um auxiliar, amigo, familiar ou secretaria “filtre” os telefonemas:

16)Você define quantas ligações você vai receber enquanto está realizando alguma tarefa importante:

17)Você passa os olhos pelas mensagens assim que recebe:

18)Você deixa para ler mais tarde as mensagens que recebe:

19)Você mantém sua caixa de entrada com um volume tolerável de mensagens:

20)Você sempre está limpando sua mesa/quarto do excesso de coisas e papéis:

21)Você delega a colegas/ familiares tarefas que poderia fazer pessoalmente:

22)Você sempre faz o acompanhamento das tarefas que delegou:

23)Você estimula os colegas a limitar suas mensagens para serem o mais breve possível:

24)Você avalia quem deve tomar conhecimento das informações que você transmite, em casa, escola ou trabalho:

25)Você mantém o equilíbrio entre o tempo para planejar e o tempo para executar tarefas:

26)Você elabora uma lista de atividades que têm que ser realizadas em cada dia:

27)Você tenta trabalhar um número determinado de horas, sem ultrapassá-lo:

28)Você faz um esforço para manter contato pessoal com seus colegas, amigos e familiares:

29)Você se concentra nas qualidades positivas das pessoas com as quais convive:

30)Você se certifica de que está em dia com as novidades tecnológicas:

31)Você armazena seus e-mail´s com o objetivo de lê-los mais tarde:

32)Você promove “faxinas” regulares nos seus arquivos de computador:


PESQUISA SOBRE HABILIDADES NO TEMPO

RESPOSTA:

Nunca – 1 ponto
Às vezes – 2 pontos
Várias vezes – 3 pontos
Sempre – 4 pontos

32–64 pontos – Aprenda a usar seu tempo com eficiência e reduza as horas gastas em atividades improdutivas
65-95 pontos – Você tem habilidades para administrar o tempo, mas pode melhorá-las.
96-128 pontos – Você usa seu tempo de modo eficiente. Busque modos de aperfeiçoar ainda mais suas práticas.

(PUBLIFOLHA. Como Administrar o tempo. Série Sucesso Profissional. Divisão de publicações do Grupo Folha. 1999)

O Brasil (Descrição física e política)

(Texto para reflexão sobre o "redigir científico")


O Brasil é um país maior do que os menores e menor do que os maiores. É um país grande, porque, medida sua extensão, verifica-se que não é pequeno. Divide-se em três zonas climatéricas absolutamente distintas: a primeira, a segunda e a terceira. Sendo que a segunda fica entre a primeira e a terceira. As montanhas são consideravelmente mais altas que as planícies, estando sempre acima do nível do mar. Há muitas diferenças entre as várias regiões geográficas do país, mas a mais importante é a principal. Na agricultura faz-se exclusivamente o cultivo de produtos vegetais, enquanto que a pecuária especializa-se na criação de gado. A população é toda baseada no elemento humano, sendo que as pessoas não nascidas no país são, sem exceção, estrangeiras. Na indústria fabricam-se produtos industriais, sobretudo iguais e semelhantes, sem deixar-se de lado os diferentes. No campo da exploração dos minérios o país tem uma posição só inferior aos que lhe estão acima, sendo, porém, muito maior produtor do que todos os países que não atingiram o seu nível. Pode-se mesmo dizer que, excetuando-se seus concorrentes, é o único produtor de minérios do mundo inteiro. Tão privilegiada é hoje, enfim a situação do país, que os cientistas procuram apenas descobrir o que não está descoberto, deixando para a indústria tudo o que já foi aprovado como industrializável e para o comércio tudo o que é vendável. Na arte também não há ciência, reservando-se essa atividade exclusivamente para os artistas. Quanto aos escritores, são recrutados geralmente os intelectuais. É, enfim, o País do Futuro, sendo que este se aproxima a cada dia que passa.

Millôr

LINGUAGEM POPULAR X LINGUAGEM ERUDITA

Sempre existe uma maneira mais "científica" de falar o "popular".

Teste seus conhecimentos (a primeira frase é a forma erudita e a segunda, sua tradução ao popular):


1. Prosopopéia flácida para acalentar bovinos/
1. Conversa mole prá boi dormir

2. Romper a fisionomia/
2. Quebrar a cara

3. Creditar o primata
3. Pagar o mico

4. Dar carga à bolsa escrotal
4. Encher o saco


5. Impulsionar bruscamente a extremidade do membro inferior contra a região glútea de alguém
5. Dar um pé na bunda

6. Derrubar com a extremidade do membro inferior o suporte central de uma das unidades de acampamento
6. Chutar o pau da barraca

7. Deglutir o batráquio
7. Engolir o sapo

8. Derrubar com mortais intenções
8. Cair matando

9. Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira
9. Nem a pau

10. Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais
10. Nem que a vaca tussa

11. Derramar água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente
11. Chutar o balde

12. Retirar o filhote de eqüino da perturbação pluviométrica
12. Tirar o cavalinho da chuva

13. Alongar as tíbias
13. Esticar as canelas

14. A ruminante bovina deslocou-se para terreno sáfaro e alagadiço
14. A vaca foi pró brejo

15. Colóquio soporífero para gado bovino repousar
15. História prá boi dormir

16. Sugiro veementemente a Vossa Excelentíssima que procure receber contribuições inusitadas na cavidade retal
16. Vai tomar no...

Dicas de redação

Como fazer um bom texto

Nilma Guimarães*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
http://noticias.uol.com.br/licaodecasa/materias/medio/portugues/ult1706u73.jhtm

É importante ter consciência de que, para escrever sobre determinado tema, é preciso primeiramente conhecê-lo. É extremamente difícil elaborar um texto sobre um assunto do qual se tenha pouco conhecimento.
Para desenvolver de forma efetiva a capacidade de produzir textos escritos, torna-se imprescindível a leitura sistemática dos mais diversos materiais sobre o tema a ser abordado.

No momento da elaboração propriamente dita, a anotação em um rascunho de todas as idéias que forem surgindo constitui um recurso fundamental. Nessa etapa do processo de escrita não deve haver nenhum tipo de preocupação quanto à seqüência ou organização dessas idéias.
Essa etapa funciona como uma espécie de brainstorming ou "tempestade cerebral". Esse procedimento permite avaliar o grau de conhecimento sobre o tema.
Selecionando as idéias
É preciso, a seguir, analisar com atenção todas as idéias levantadas aleatoriamente e eliminar aquelas que não parecerem apropriadas ao texto a ser elaborado.
A partir daí, devem-se organizar as idéias consideradas relevantes de maneira coerente, em parágrafos articulados entre si. É necessário concatenar o exposto no parágrafo anterior com o parágrafo subseqüente, por meio de organizadores ou conectores textuais, como as conjunções e os advérbios, buscando a construção do sentido do texto.
O desenvolvimento das idéias deve seguir a articulação lógica entre as três partes fundamentais do texto, que no caso da dissertação correspondem à introdução, ao desenvolvimento e à conclusão.

A coerência
Até esse ponto, realiza-se somente um esboço da redação, já que o texto não está concluído. Daqui em diante, é necessário verificar se as idéias levantadas se encontram concatenadas, isto é, se estão encadeadas de forma lógica e coerente, tomando-se o cuidado de se eliminar qualquer tipo de contradição.

É importante examinar, ainda, as palavras e expressões selecionadas para a elaboração do texto, observando a necessidade de trocar aquelas consideradas inadequadas, impróprias ou pouco expressivas, com o objetivo de se atingir a tão necessária propriedade vocabular.

Esse trabalho de adequação do vocabulário deve obrigatoriamente suceder a etapa de articulação das idéias abordadas, uma vez que de nada adianta trocar termos e expressões impróprias em caso de ainda ser necessário mexer na estrutura do texto ou mesmo reescrevê-lo.
Há que se ressaltar, também, o fato de que antes de se finalizar a elaboração do texto e passá-lo a limpo, é preciso fazer uma revisão gramatical, verificando a ortografia, a acentuação gráfica e a sintaxe.

Por fim, ainda que às vezes a nota de uma redação não chegue a ficar comprometida pela ausência do título, é importante não esquecê-lo, pois esse elemento aparentemente secundário do texto geralmente contribui para uma melhor compreensão do direcionamento adotado na exploração do tema.


Dissertação
Como escrever esse tipo de redação

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
http://noticias.uol.com.br/licaodecasa/materias/medio/portugues/ult1706u53.jhtm

A dissertação é o gênero de texto exigido dos vestibulandos em grande parte dos vestibulares do país - ou seja, se você quer garantir sua vaga em uma universidade, dificilmente vai conseguir escapar de aprendê-la.

A professora Marleine de Toledo, formada em direito e letras pela USP, dá dicas sobre o assunto:
Como fazer uma boa dissertação?

A dissertação exige amadurecimento no assunto tratado, conhecimento da matéria, pendor para a reflexão, raciocínio lógico, potencial argumentativo, capacidade de análise e de síntese, além do domínio de expressão verbal adequada e de estruturas lingüísticas específicas.
Como começar uma dissertação?

Normalmente, o aluno de redação manifesta sua angústia: "Não sei como iniciar". Não sabe como iniciar, porque não sabe como desenvolver e como concluir, simplesmente porque não organizou um plano. Nas palavras de Boaventura, "o plano é o itinerário a seguir: 'um ponto de partida', onde se indica o que se quer dizer, e 'um ponto de chegada', onde se conclui. Entre os dois, há as etapas, isto é, as 'partes' da composição. Construir o plano é, em última análise, estabelecer as divisões".

Como estruturar uma dissertação?

No livro "Como Ordenar as Idéias", Edivaldo M. Boaventura resume muito bem aquilo que o bom-senso diz a respeito de todo o texto escrito: "A arte de bem exprimir o pensamento consiste em saber ordenar as idéias. E como se ordenam as idéias? Fazendo a previsão do que se vai expor". É preciso pensar nas partes do seu texto.

Como você resumiria essas "partes" da argumentação?
A argumentação deve iniciar-se com a apresentação clara e definida do tema ou do juízo que se tem em mente e irá ser comprovado. A "segunda parte" da argumentação destina-se a oferecer as provas ou argumentos que confirmem a tese. É comum colocarem-se os argumentos em ordem crescente de importância. A "terceira fase" consiste em exibir contra-provas ou contra-argumentos e refutá-los, isto é negá-los. Na "última parte", ou síntese recapitulam-se os argumentos apresentados e conclui-se, com a reafirmação da tese.

Pode-se dizer que a argumentação é uma demonstração?

Se um limite da argumentação é a dissertação expositiva, o outro é a demonstração. Para Tércio Sampaio Ferraz Júnior, jurista e filósofo do direito, a demonstração fundamenta-se na idéia de evidência, que é a força perante a qual todo pensamento do homem normal tem de ceder. Assim, no raciocínio demonstrativo, toda prova consiste em uma redução à evidência. Já a argumentação abrange as "técnicas discursivas que permitem provocar ou aumentar a adesão dos espíritos às teses" que lhes são apresentadas. Portanto, como dizem Chaïm Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca em seu "Tratado da Argumentação - A Nova Retórica", não se deve confundir "os aspectos do raciocínio relativos à verdade e os que são relativos à adesão".

O que é dissertação argumentativa?

Na verdade, há dois tipos de dissertação. Podemos falar em dissertação expositiva, em que se expressam idéias sobre determinado assunto, sem a preocupação de convencer o leitor ou ouvinte. Já a dissertação argumentativa implica a defesa de uma tese, com a finalidade de convencer ou tentar convencer alguém, demonstrando, por meio dea evidência de provas consistentes, a superioridade de uma proposta sobre outras ou a relevância dela tão-somente.


Mais especificamente, o que é argumentação?

Uma argumentação é uma declaração seguida de provas. Pierre Oléron define o ato de argumentar como: "método pelo qual uma pessoa - ou um grupo - intenta levar um auditório a adotar uma posição através do recurso a apresentações ou a asserções - argumentos - que visam mostrar a validade ou fundamento daquela".

Qual a diferença entre argumentação e dissertação?

Nenhuma. A argumentação é uma dissertação com uma especificidade, a da persuasão. Dissertando apenas, podemos expor com neutralidade idéias com as quais não concordamos. Por exemplo, um professor de filosofia que não concorde com as idéias de Karl Marx pode expô-las com isenção, dissertando sobre elas. Mas se for um marxista convicto e quiser influenciar seus discípulos, tentará provar-lhes, com raciocínios coerentes e argumentos convincentes, que essas idéias são verdadeiras e melhores: estará, então, argumentando.

O que é preciso para argumentar?

Para argumentar é preciso, em primeiro lugar, saber pensar, encontrar idéias e concatená-las. Assim, embora se trate de categorias diferentes, com objetos próprios, a argumentação precisa ter como ponto de partida elementos da lógica formal. A tese defendida não se impõe pela força, mas pelo uso de "elementos racionais" - portanto toda argumentação "tem vínculos com o raciocínio e a lógica", como disse Oléron na obra já citada.


Coesão
As partes de sua redação formam um todo?

Alfredina Nery*
Especial para a Página 3 Pedagogia e Comunicação
http://noticias.uol.com.br/licaodecasa/materias/fundamental/portugues/ult1693u13.jhtm

Ao lado da coerência, a coesão é outro requisito para que sua redação seja clara, eficiente. A seguir, mostramos alguns elementos que permitem que sau redação seja coesa. Para entender melhor a coesão textual, analise como algumas palavras/frases estão ligadas entre si dentro de uma seqüência, numa conhecida fábula de Esopo.

O cão e a lebre
Um cão de caça espantou uma lebre para fora de sua toca, mas depois de longa perseguição, ele parou a caçada. Um pastor de cabras vendo-o parar, ridicularizou-o dizendo:
“Aquele pequeno animal é melhor corredor que você”.
O cão de caça respondeu:
“Você não vê a diferença entre nós: eu estava correndo apenas por um jantar, mas ela por sua vida.”
Moral:O motivo pelo qual realizamos uma tarefa é que vai determinar sua qualidade final.

Fábula Elementos de coesão
Um cão de caça espantou uma lebre para fora de sua toca, mas depois de longa perseguição,ele parou a caçada. Um pastor de cabras, vendo-o parar, ridicularizou-odizendo:

“Aquele pequeno animal é melhor corredor que você. “

O cão de caça respondeu:
“Você não vê a diferença entre nós: eu estava correndo apenas por um jantar, mas ele por sua vida.”
1- No início da fábula, as personagens são indicadas por artigos indefinidos que marcam uma informação nova (ou não dita anteriormente): “Um cão de caça” + “uma lebre” + “Um pastor de cabras”, o que também sinaliza uma situação genérica, como é típico nas fábulas.
2- “Sua toca”: o pronome possessivo refere-se à casa da lebre.
3 - No lugar de repetir a palavra ”cão”, foi usado o pronome pessoal por três vezes:
“ele” = cão
“vendo-o” + “ridicularizou-o” = vendo o cão + ridicularizou o cão.
4- Para retomar o substantivo “lebre” foi usada uma expressão semelhante: “Aquele pequeno animal”.

5- No meio do texto, há o uso do artigo definido “o cão de caça e não mais “um cão” como no início. Aqui a referência ao animal está sendo retomada: já se sabe qual cão era.
6- A conjunção ”mas” indica um contraste: o cão corria por um jantar enquanto a lebre corria para salvar sua vida

Você percebeu que os sentidos do texto são "fios entrelaçados" e não palavras soltas ou frases desconectas? São os elementos coesivos que organizam o texto de forma a constituir também sua coerência.

A coesão textual pode ser feita através de termos que:
• retomam palavras, expressões ou frases já ditas anteriormente ("anáfora") ou antecipam o que vai ser dito ("catáfora"). Na fábula, são exemplos de anáforas os itens 2, 3, 4 e 5 da coluna à direita da tabela;
• encadeiam partes ou segmentos do texto: são palavras ou expressões que criam as relações entre os elementos do texto. Exemplo na fábula: item 6, a conjunção "mas" que, além de ligar as duas partes do texto (uma que se refere à atitude da lebre e a outra, ao cão), estabelece uma determinada relação entre elas, isto é, um contraste.
A coesão por retomada ou antecipação pode ser feita por : pronomes, verbos, numerais, advérbios, substantivos, adjetivos.

A coesão por encadeamento pode ser feita por conexão ou por justaposição.
1) A coesão por conexão traz elementos que:
a) fazem uma gradação na direção de uma conclusão: "até", "mesmo", "inclusive" etc;
b) argumentam em direção a conclusões opostas: "caso contrário", "ou", "ou então", "quer... quer"; etc;
c) ligam argumentos em favor de uma mesma conclusão: "e", "também", "ainda", "nem", "não só... mas também" etc;
d) fazem comparação de superioridade, de inferioridade ou igualdade: "mais... do que", "menos... do que", "tanto... quanto", etc
e) justificam ou explicam o que foi dito: "porque", "já que", "que", "pois" etc;
f) introduzem uma conclusão: portanto, logo, por conseguinte, pois, etc;
g) contrapõem argumentos: "mas", "porém", "todavia", "contudo", "entretanto", "no entanto", "embora", "ainda que" etc;
h) indicam uma generalização do que já foi dito: "de fato", "aliás", "realmente", "também" etc;
i) introduzem argumento decisivo: "aliás", "além disso", "ademais", "além de tudo" etc;
j) trazem uma correção ou reforçam o conteúdo do já dito: "ou melhor", "ao contrário", "de fato", "isto é", "quer dizer", "ou seja", etc;
l) trazem uma confirmação ou explicitação: "assim", "dessa maneira", "desse modo", etc;
m) especificam ou exemplificam o que foi dito: "por exemplo", como, etc

2) Os elementos coesivos por justaposição estabelecem a seqüência do texto, ou seja:
a) introduzem o tema ou indicam mudança de assunto: "a propósito", "por falar nisso", "mas voltando ao assunto" etc;
b) marcam a seqüência temporal: "cinco anos depois", "um pouco mais tarde", etc;
c) indicam a ordenação espacial: "à direita", "na frente", "atrás", etc;
d) indicam a ordem dos assuntos do texto: "primeiramente", "a seguir", "finalmente", etc;
Para analisar o papel da coesão na construção dos sentidos de um texto, faça a correlação entre os provérbios e os elementos coesivos respectivos, preenchendo as lacunas, de tal forma que haja coerência entre as duas partes que constituem esse tipo de texto :

Provérbios Elementos de coesão por conexão
Devagar ....... sempre se chega na frente. mas
Trate os outros ..... quer ser tratado. mais... do que
A aparência pode ser mudada, ..... a natureza não. e
Ao carneiro ......peça lã. como
....vale paciência pequenina ... força de leão. somente

Você percebeu que, nos casos acima, a precisão no uso dos elementos de coesão faz toda a diferença na significação de cada provérbio, não é mesmo?
Para concluir, podemos afirmar que o texto é tanto produto como processo. Ao escrever, o autor planeja seu texto, a partir de sua finalidade, deixando pistas de sua intencionalidade. O leitor, por sua vez, vai perseguindo essas pistas, para poder interpretar o texto. Nesse sentido, a coesão textual - ou pistas lingüísticas - tem uma importante função na produção de todo e qualquer texto.

*Alfredina Nery é professora universitária, consultora pedagógica e docente de cursos de formação continuada para professores na área de língua/linguagem/leitura.

ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
Nívea Maria Fraga Rocha
Fundação Visconde de Cairu - 2006


REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DO ARTIGO (NBR 14724 – 2005)
1. Tipo de Papel: papel branco, formato A4 (21 cm x 29, 7 cm), digitados ou datilografados no anverso das folhas, impressos em cor preta, com exceção das ilustrações. O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do artigo.
2. Tipo de Letra: Times New Roman ou Arial, tamanho de letra 12 para o texto e 10, para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, legendas das ilustrações e tabelas. Utilizar itálico somente em termos científicos e palavras estrangeiras.
3. Margem: superior e esquerda, 3 cm; inferior e direita, 2 cm.
4. Espaço entre Linhas:
• Todo o texto deve ser digitado em espaço 1,5, com exceção das citações com mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legenda de ilustrações e tabelas, natureza do trabalho, que são digitados em espaço simples. As referências devem ser separadas entre si, por dois espaços simples (NBR 14724 – 2005/2006);
• Os títulos das seções devem começar na parte superior da mancha e ser separados do texto que os sucede por dois espaços 1,5, entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1,5;
• Na folha de rosto, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição, devem estar alinhados do meio da mancha para a margem direita;
• As notas de rodapé devem ser digitada dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.
• O texto deverá estar alinhado, justificado.
5. Títulos sem indicativo numérico: errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice, anexo, índice – devem ser centralizados (NBR 14724 – 2005/2006).
6. Paginação: todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração deve ser colocada a partir da primeira folha textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita.
8. Numeração progressiva: a numeração é progressiva para as seções do texto.
9. Siglas: quando aparecer pela primeira vez no texto, a forma completa deve preceder a sigla, colocada entre parêntese. Ex: Ministério de Educação e Cultura (MEC).
10. Tamanho do Artigo: O artigo deve ter de 15 a 20 páginas de Elementos Textuais.
ESTRUTURA DO ARTIGO: ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS, TEXTUAIS E PÓS-TEXTUAIS.
1. Elementos Pré-Textuais (ABNT)
1.1. Capa: elemento obrigatório e padronizada pelo CEPPEV, protege a parte externa do trabalho, e deve ser encadernada em forma de espiral. Devem constar da capa as seguintes informações:
• Nome da Instituição;
• Nome do autor (es);
• Título e subtítulo (se houver);
• Local: cidade da instituição onde será apresentado;
• Ano.
1.2. Folha de Rosto: elementos obrigatórios, que deve apresentar os elementos essenciais à identificação do trabalho. A folha de rosto contém o nome da instituição, nome do Curso, a natureza do trabalho. Deve apresentar o Anverso da folha de rosto na seguinte ordem:
• Nome do autor (es);
• Título principal do trabalho de forma clara e precisa, identificando o seu conteúdo;
• Subtítulo se houver, deve estar subordinado ao título principal, precedido de dois pontos;
• Natureza do trabalho (trabalho de conclusão de Curso se for o caso);
• Objetivo (é TCC?);
• Nome da instituição;
• Informações alinhadas no meio da mancha para a margem direita.
1.3. Dedicatória: é elemento opcional, colocado após a folha de rosto.
1.4. Agradecimento (s): elemento opcional, colocado após a dedicatória.
1.5. Resumo em Língua Vernácula (NBR 6028:2003): elemento obrigatório, que se caracteriza por uma descrição concisa dos pontos relevantes do trabalho, sem indicação de referências bibliográficas, conforme as seguintes regras:
• Destacar o tema, problema, objetivos, metodologia, resultados e conclusões do trabalho, de tal forma que ao lê-lo, tenha-se conhecimento de todo o trabalho.
• Organizar frases coerentes, concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. A ABNT recomenda o uso de parágrafo único;
• Utilizar verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular;
• Apresentar pelo menos três palavras-chave (palavras ou frases curtas), logo abaixo do resumo, que identifique, de maneira precisa, o conteúdo do artigo, em português e em idioma estrangeiro, antecedidas da expressão: Palavras-chave. As palavras deverão estar separadas entre si, por ponto, e finalizadas também por ponto. Estas são normalmente utilizadas para permitir que o artigo seja posteriormente encontrado em sistemas eletrônicos de pesquisa;
• Ter, quanto à extensão, de 100 a 250 palavras (ABNT).
1.6. Resumo em Língua Estrangeira: elemento obrigatório, versão do resumo em Língua Vernácula, para idioma de divulgação internacional (Inglês - Abstract; Espanhol - Resumen).
1.7. Sumário: caracteriza-se pela enumeração das divisões, seções e/ou capítulos, na mesma ordem e grafia em que a matéria aparece no texto. Quando utilizado no artigo, o sumário deve ser localizado como último elemento pré-textual.
1.7.1. Regras para apresentação do Sumário (NBR 6027 – maio 2003):
• A palavra SUMÁRIO deve estar centralizada e com a mesma tipologia da fonte utilizada no trabalho;
• Destacar a subordinação dos itens do sumário, pela apresentação tipográfica utilizada no texto;
• Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário. Em sendo assim, a primeira página numerada pode ser, por exemplo, página 08;
• os títulos e sub-títulos devem estar alinhados à esquerda.

2. Elementos Textuais
O Artigo científico será constituído de três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.
2.1 Introdução: parte inicial do Artigo, onde constará o tema e sua delimitação, justificativa, problema, objetivos, metodologia e outros elementos necessários para situar a temática do trabalho científico.
2.2 Desenvolvimento: é a parte principal do texto, o artigo propriamente dito, que conterá a exposição ordenada do assunto. Divide-se em seções e subseções (capítulos e sub-capítulos), de acordo com a abordagem do tema e do método.
2.3 Conclusão ou Considerações Finais: parte final do texto, na qual se apresentam as conclusões ou considerações finais correspondentes ao problema e objetivos indicados na introdução do trabalho.
Ao submeter um artigo científico à aprovação de uma revista, o autor deve seguir as normas editoriais adotadas pela revista.

3. Elementos Pós-Textuais (NBR 6023/2002; NBR 14724 – 2005)
3.1 Referências: elementos obrigatórios, que se caracteriza por envolver a bibliografia consultada e/ou citada. Devem ser separadas entre si, por dois espaços simples e seguir as normas da ABNT.

APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES
As citações são elementos (partes, frases, parágrafos, etc.) extraídos de outra fonte (documentos, livros, revistas e outros) e que se revelam úteis para sustentar o que se afirma, no decorrer do raciocínio. Através delas é possível identificar e localizar a fonte. Podem aparecer no texto (autor, ano, páginas) ou em notas de rodapé. Pode ser uma transcrição ou paráfrase, direta ou indireta, de fonte escrita ou oral.
1. Citações de até três linhas: devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. As citações de mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra 10 e sem aspas. As citações deverão apresentar o sobrenome do autor, ano da publicação e a página da citação. Ex.: Conforme Fontes (1987, p. 10) [...]; ou (FONTES, 1987, p. 10).
1.1. Citações indiretas ou paráfrase, citação livre do texto, que incluem sínteses pessoais, baseadas no autor. Não é necessário apresentar a página, mas o autor e o ano de publicação.
1.2. Citações das citações: utilizar somente quando for absolutamente indispensável à menção desse trabalho e não tiver acesso à publicação. Para simplificar a forma de apresentação, é necessário o emprego da expressão latina "Apud" no texto. Ex.: Silva (1978) apud Souza (1985). Na referência (bibliográfica) deve aparecer apenas o nome de Souza, que foi a publicação pesquisada.
1.3. Citações indiretas de diversos documentos e de vários autores: devem ser mencionadas simultaneamente e separadas por ponto e vírgula, em ordem alfabética. Ex: (SOUZA, 1989; PAIVA, 2000; SILVA, 2001).
1.4. Citações indiretas de diversos documentos do mesmo autor, publicados em anos diferentes, a chamada pode ser feita: (SOUZA, 1989, 2000, 2001); ou (DEMO; SOUZA; COSTA, 2000, 2001, 2002).
1.5. Citação em outro idioma: deve ser utilizada como: tradução do autor. Ex: “[...] para que se entenda a educação transdisciplinar, é preciso contextualizá-la [...]” (ROCHA, 2003, V. 2, P. 12, tradução do autor).
1.6. Supressões (elipse): é permitida a omissão de palavras na citação quando seu sentido não é alterado. Tal omissão é indicada por [...]. Quando são omitidos um ou diversos parágrafos, deve-se usar uma linha pontilhada.
1.7. Dados de informações verbais (palestras, debates, etc.): indicar entre parênteses, as informações verbais, mencionando-se os dados disponíveis em nota de rodapé. Ex: (Notícia fornecida por Luis Souza no Congresso de Comunicação, em São Paulo, em abril de 2003).
1.8. Ênfase em trechos: deve ser utilizada com grifo (negrito, itálico, etc.), mencionando-se: (grifo do autor). Ex: “[...] para que se entenda a educação transdisciplinar, é preciso contextualizá-la [...]” (ROCHA, 2003, V. 2, P. 12, grifo do autor).
1.9. Sistema de Chamada: qualquer que seja o método adotado (numérico ou autor-data), deve ser seguido ao longo de todo o trabalho. Quando houver coincidência de sobrenome de autores, acrescentar as inicias de seus prenomes. Ex; (SANTOS, C., 2000) e (SANTOS, A., 2000). Se persistir a coincidência, colocar o prenome por extenso (SANTOS, Carlos, 2000).
1.10. Sistema Numérico: nesse sistema a indicação é feita por uma numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho, do capítulo ou da parte. Ex: Diz Rui Otávio: “Viver é ter amigos” 15.
1.11. Primeira citação de uma obra em Nota de Rodapé: deve ter a referência completa. Ex:
ROCHA, Carlos Antunes (Org.). Educação e Trabalho. São Paulo: Mix, 2000.
As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada com as seguintes expressões: Idem – mesmo autor – Id. Ex:
1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL, 2000, P. 9.
2. Id., 2000, p. 20.
Como utilizar Ibidem – na mesma obra – Ibid. Ex:
1. ROCHA, 2000, p. 56.
2. Ibid., p. 130.
1.12. Expressão Apud: quer dizer, citado por. Ex: Segundo Silva (1998) apud Rocha (2000) a idéia [...].

E - ILUSTRAÇÕES:
Elementos opcionais, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, em página própria. Relacionam figuras, desenhos, fotografias, mapas, organogramas, esquemas, tabelas, quadros, gráficos, e outros (ABNT. NBR 6022:2003, p. 5). As ilustrações devem apresentar sua identificação na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida do seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho que se refere. Se houver poucas ilustrações de cada tipo, podem ser colocadas em uma só página.

G - OUTRAS OBSERVAÇÕES
Qualquer obra utilizada, citada ou não no texto, deverá aparecer na referência final.
1. Chamada ou entrada no texto: deve ser usada a mesma nas referências/ bibliografia.
2. Referências (bibliográficas): deverão ser citadas ao longo do texto, de acordo com o sistema (autor-data), e apresentadas em ordem alfabética no final do trabalho, de acordo com a norma da ABNT (NBR – 6023; NBR 14724 – 2005). As referências têm espaçamentos simples, separadas entre si, por dois espaços simples.

REFERÊNCIAS
ABNT. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 30.01.2006 9p.


ABNT. NBR 15287: informação e documentação – projeto de pesquisa - apresentação. Rio de Janeiro, 30.01.2006 6p.


ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.


ABNT. NBR6023: informação e documentação: elaboração: referências. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.


ABNT. NBR6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. 3 p.


ABNT. NBR6028: resumos. Rio de Janeiro, 2003. 2 p. e duplo entre si.


ABNT. NBR10520: informação e documentação: citação em documentos. Rio de Janeiro, 2002.


ABNT. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6 p.


BOAVENTURA, E. Metodologia da Pesquisa. São Paulo, Atlas, 2004.


GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.


LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de Fichamentos, Resumos e Resenhas. São Paulo, Atlas, 2004.


PARRA FILHO, D. e SANTOS, J. A. Metodologia Científica. São Paulo, Futura, 2002.


SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. S. P., Cortez, 1999.


SOARES, E. Metodologia Científica: lógica, epistemologia e normas. São Paulo, Atlas, 2003.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Começo

Estamos começando a montar esse blog, para nos auxiliar nas discussões e atividades sobre Pesquisas em AEC. Pretendemos ter, em breve, o banco de arquivos "recheado" de textos, apresentações, aulas, etc, que possam ajudar a todos nessas pesquisas.
Contamos com sua participação.
Abs,
Patrícia